Em breve o relato da sessão.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
O inicio III final
Quando retomei minhas forças levantei e fui em direção ao banheiro do quarto, pensei que ele devia estar cansado, lavei o rosto e a boca ainda com gosto dele, me debrucei na pia acreditando que teria tempo de me recompor, mas senti duas mãos me apertando na altura dos ombros.
Ele me virou e enfiou dois dedos como um gancho na minha buceta e me arrastou na ponta dos pés até a cama, me jogou lá, e enfiou a cabeça entre as minhas pernas me chupando com tanta vontade. Meus joelhos começaram a tremer mal controlava minhas pernas, ele me puxou pela coleira e me penetrou com tanta violência que achei que iria me abrir, e me comeu, mordeu meu colo, apertou meus mamilos como um pinça, um misto de agonia e frenesi.
A barba dele com meu cheiro me vi mais uma vez pedindo para que ele gozasse... Foi quando ele me deu um tapa bem forte e disse: cala a boca putinha só vou gozar quando eu quiser. E eu agradeci:"obrigado senhor" ...
Ele me sufocou com a coleira, senti que ia desmaiar mas a sensação de prazer era enorme, e enfim nós gozamos.... meu corpo inundado de libido os músculos tremendo mal podia ficar de pé, eu havia sido sub julgada e me vi submissa e entregue com vários hematomas e um sorriso de causar inveja a qualquer mulher...
domingo, 22 de fevereiro de 2015
O inicio II
Quando
cheguei em casa depois do primeiro encontro, me masturbei não parava
de pensar na voz nem nos dedos daquele cara. tomei um banho frio e
mas uma vez voltei a mim, não podia deixar que se repetisse, afinal
eu era uma mulher decente e não podia ser tratada assim. Mas logo
que ele me ligou, acabei cedendo mas ainda tinha um certo receio.
Combinamos um encontro, tinha uma vontade um desejo que não cabia em mim. ele chegou e saímos, não disse pra onde íamos.
Eu
estava com um vestido curto florido tecido bem leve quase
transparente sem sutiã, entrei na carro ele enfiou a mão na minha
buceta mandou que eu tira-se a calcinha, eu tirei. ele começou a me
tocar enquanto dirigia, em alguns minutos estávamos no motel e eu já
tinha gozado o banco meio úmido e o vestido molhado. antes mesmo de
entrarmos no quarto , ele abriu a braguilha me olhou e disse agora você chupa vadia meio atordoada eu fiz o que ele mandou, ele quase
arrancou meus cabelos, me senti meio engasgada até mesmo enjoada
mais pouco importava ele praticamente me arrastou pro quarto com eu
com seu peru na minha boca, depois disso me colocou de joelhos, tirou
uma coleira grossa de couro me segurou pelo pescoço, colocou a
coleira e me segurado por ela encheu minha boca com uma porra
deliciosa. eu nunca havia feito isso e me vi deliciada com aquele
gozo quente descendo pela garganta, só lembro de implorar pra que
ele continuasse e ai ouvi, agora você é minha cachorrinha e só
tive forças pra responder sim Senhor.
O inicio
Estava
num churrasco de um amigo, meses sem transar.
Estava
solicita e gentil todos os caras me olhavam enquanto eu servia carne
com um sorriso simpático, mas um deles chamou atenção tinha algo
diferente no olhar.
Me
senti nua baixei os olhos senti o rosto queimar e sai de perto.
evitei ele a noite toda.
No
dia seguinte trocamos mensagens, ele falava e eu estremecia ele
passou a semana toda tentando me, e eu fugindo tinha um sensação
que não ia prestar, após muita insistência aceitei um carona.
Estava
vestida com um leg muito justa preta, botas de cano alto e blusa
preta decotada com os seios bem salientes. A conversa flui e acabei
ficando excitada, fui ao banheiro disfarçando lavei o rosto molhei a
nuca, quando sai ele me olhou tão safado e com tanto desejo que
fiquei molhada.
Quando
nós beijamos o corpo todo se arrepiou. Estava encharcada meu grelho
pulsando a face vermelha, podia sentir meu músculo da coxa vibrar.
Fui
ríspida e pedi pra ir embora quando entramos no carro ele enfiou a
mão na minha calça sem pedir, pedi pra tirar ele ignorou, e com a
outra mão na nuca agarrou meu cabelo com força como se fosse uma
crina e ainda com os dedos dentro de mim disse: não vou tirar porque
a vadia está molhada. E
eu respondi: sim senhor. Ali eu tive certeza que aquele homem iria
ser meu senhor, meu dono
Bem vindos
Esse blog contarei tudo que faço com meu Dono e Senhor de mim. Toda semana, por ordem dele, publicarei.
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